Sim, a princípio observei a balarina e inferi que olhava para seu mestre.
Enganei-me.
Ela realmente olha para outra bailarina em primeiro plano à direita que se curva diante dela, com respeito a sua condição de superioridade.
Mas é algo superior que não oprime nem desqualifica: é uma reverência que a personagem intepretada pela bailarina traz como, por exemplo, a humildade, o sentimento que somos tão iguais que o sagrado que vive em mim saúda o sagrado que vive em você (namastê).
Por enqunto, é só o que vejo....